O c’Alma é a costura dos meus retalhos com os retalhos de todos que já passaram por mim (pessoalmente e profissionalmente), dos que estão e dos que ainda estarão em mim. É, também, o desenrolar dos emaranhados da vida, dos tropeços, lágrimas, dores e cicatrizes que, gradativamente, foram me mostrando aquilo que eu já acreditava aqui dentro: a importância do sentido da vida.

Sim, eu acredito ser possível viver (e não sobreviver) às intempéries da vida, mas não, não é um processo fácil e doce. É um processo artesanal e, ao contrário do que o dicionário diz, acho que nada tem a ver com algo “simples, grosseiro, sem muita sofisticação ou acabamento”. Penso que ser artesanal quer dizer ser único, individual e regado à presença, vulnerabilidade, sentido e afeto. E isso não tem absolutamente nada de desprimoroso, não acham? Mas sim, tem tudo aquilo que a vida é: irregular, imperfeita, incerta e tem também tudo aquilo que nós somos: frágeis, impotentes, finitos… humanos! 

Pois bem, diante de tudo isso, o c’Alma nasceu para oferecer cuidado para você e para sua história. Nesse espaço, há ouvidos atentos, olhares doces, poltrona macia e café (ou chá) quentinho para acolher, refletir e cuidar da sua dor (seja ela qual for). Aqui, podemos abraçar todos os passos que você já trilhou e, cuidadosamente, olhar para os que você ainda gostaria de trilhar, contemplando o que realmente se é. 

Eu me importo com o seu tempo, com o que é importante para você e me importo em dar voz aos seus pensamentos, aos seus sofrimentos e (tão importante quanto) aos seus desejos. Viver com alma e com calma é a possibilidade de recosturar os retalhos, dando novo sentido à sua história e à sua vida. Ah, e sem sombra de dúvidas, eu também acredito que esse processo pode ser acompanhado por uma melodia de beleza ímpar, pois o c’Alma é sinônimo de presença, essência e de afetuosidade. Vamos?