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Pessoa Idosa

Psicoterapia para Pessoa Idosa

É verdade que todos os momentos da nossa vida podem gerar ou desencadear conflitos, reflexões e sofrimentos, não é mesmo? Para cada fase da vida, um conjunto de aspectos ficam mais evidentes e demandam nossa atenção e, quando pensamos em “Terceira Idade” (hoje já falamos em “Quarta Idade” também), existe uma infinidade de queixas mais prevalentes e todas elas podem vir a necessitar de um cuidado especializado.

Nesse sentido, a psicoterapia oferece à pessoa idosa um espaço de escuta, conversa, cuidado e reflexões a respeito de todos os conflitos vivenciados nessa fase da vida, sendo um ambiente livre de julgamentos e críticas (aspectos muitas vezes experimentados em seu dia-a-dia). É no acompanhamento psicológico que podemos cuidar das peculiaridades do processo natural de envelhecimento que, inexoravelmente, acarretam em diversas alterações cotidianas, sejam elas relacionadas aos aspectos:

  • Físicos: o corpo mudou, revelando os impactos do tempo (aparência, fragilidade, limitações, alterações na mobilidade e no equilíbrio, mudanças no metabolismo, processo de adoecimento…);
  • Cognitivos: são comuns as queixas de memória e atenção e, também, as alterações relacionadas à capacidade de resolução de problemas e tomada de decisões…;
  • Emocionais: depressão, ansiedade, lutos diversos, alterações alimentares e no padrão de sono, finitude…;
  • Sociais e familiares: divórcio, aposentadoria, isolamento social, mudanças ligadas ao status social, autonomia e independência…;
  • Entre muitos outros.
Notem que os aspectos estão em categorias separadas, mas podem acontecer (e geralmente acontecem) de modo concomitante, tornando-se difícil, inclusive, desassociá-los. O que sabemos é que eles causam muito sofrimento ou o que chamo de “feridas emocionais” e a pergunta é: o que você faz com tudo isso?

 

Preciso te dizer que cuidar dessas feridas é tão importante quanto cuidar daquelas feridas vistas “a olho nu” e que já passou aquele tempo em que depressão era “falta do que fazer” (se você ainda acha ou diz isso, deveria se preocupar…). Há tanto recurso para nos auxiliar a vivenciar/enfrentar os desafios do processo de envelhecimento de maneira mais satisfatória e alinhada às próprias crenças e valores. Há tanto para se fazer quando reconhecemos o nosso sofrimento, há como dar novos sentidos aos nossos (mesmos) conflitos e voltar a pertencer a si e à sua vida. Resta saber se você quer se apropriar disso tudo…

 

 

Se você se identificou com esses aspectos ou é familiar e/ou cuidador de alguma pessoa idosa, entre em contato para agendar uma consulta.